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Dúvidas linguísticas
impresso / imprimido
O particípio passado de
imprimir
é
imprimido
?! Que aconteceu ao
impresso
?!
De facto,
impresso
também é particípio passado de
imprimir
, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares
ser
ou
estar
e a forma
imprimido
com os auxiliares
ter
ou
haver
.
Cunha e Cintra, na
Nova Gramática do Português Contemporâneo
[Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo
imprimir
só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo
Este livro
foi impresso
em Portugal
, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo
Foi imprimida
enorme velocidade ao carro
).
acentuação gráfica da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo
O verbo
aconselhar
no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do
Acordo Ortográfico de 1945
, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -
ar
(ex.:
aconselh
á
mos
). Com a entrada em vigor do
Acordo Ortográfico de 1990
, a
base IX
estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.:
aconselh
á
mos
ou
aconselh
a
mos
), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.:
aconselh
a
mos
). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.
É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a
-ámos
) ou fechado (equivalente a
-âmos
) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).
Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.:
comer
) e terceira conjugações (ex.:
partir
), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.:
comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora
).
O
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (
aconselh
á
mos
); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (
aconselh
á
mos
e
aconselh
a
mos
). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (
aconselh
a
mos
).
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Palavra do dia
kokedama
kokedama
|côquêdâma|
Planta ornamental que cresce numa bola de terra, coberta de musgo, geralmente suspensa.
nome de dois géneros
Planta ornamental que cresce numa bola de terra, coberta de musgo, geralmente suspensa.
Origem etimológica:
palavra japonesa.